segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Sem carro


Como todos sabem minha genialidade e superada por minha estupidez, então mais uma vez bati meu carro e, claro, estou sem. Mas diferente de outras, agora estou direto de ônibus e digo é chato, mas é legal. Tenho visto mt coisa engraçada, triste e as vezes com cheiro ruim.
Nesta última andança descobri que a Martha Medeiros pode escrever algo legal, ao contrário de tudo que já li dela.


não faz diferença
se você vem amanhã
ou não vem
depois de esperar por alguém
cuja ausência
me fez compania

Os mistérios da queda de um corpo!



A figura ao lado mostra uma bolinha de tênis abandonado de certa altura, fica claro, pela foto, a variação de velocidade a medida que o corpo cai. Observe que para os mesmos intervalos de tempo, as distâncias percorridas são diferentes. Mas isso levanta uma pergunta: como eu sei que os intervalos de tempo são iguais?

A Zero Hora tb escreve coisas úteis, as vezes.


Mt interessante o texto asseguir:


A foto da chama (acima, a direita), foi tirada pelo fotógrafo Grzegorz Lukasik no ultimo dia 2 de abril, na montanha Matyska, sul da Polônia, durante uma vigília pelo segundo aniversário da morte do papa João Paulo II. Conforme o registro da câmera digital, ela terra sido feita its 21h37min30seg, exatamente a hora da morte do Papa.

Foi o que bastou para que a silhueta formada pelo fogo fosse comparada a uma foto de João Paulo acenando para a multidão no Vaticano, em 2001 (acima, is esquerda). E, claro, surgiu a duvida (ou certeza) na cabeça dos fieis? Sena o Papa fazendo uma benção? Para quem tem fé, pode ser, mas trata-se de um truque do cérebro, causado pelo modo como ele trabalha e registra imagens.

Quando olhamos para um objeto (uma cadeira, por exemplo), não o reconhecemos imediatamente. Embora imperceptível, há um pequeno intervalo de tempo em que o cérebro compara a imagem recebida pela retina (na verdade, impulsos elétricos) com um sem-numero de imagens em seu enorme banco de dados, ate descobrir que estamos olhando para algo que chamamos de "cadeira'. E só então identificamos o objeto.

As coisas se complicam quando a retina capta uma figura que nunca vimos antes.
Sem encontrar uma forma familiar ou outras informações que possa ajudar na identificação, o cérebro associa aquela figura estranha a algo conhecido do cotidiano.É por isso que vemos seios em montanhas, animais nas nuvens, faces demoníacas na fumaça, rostos em janelas.

O rosto humano, alias, e a imagem que mais associamos a objetos amorfos. Por uma razão muito simples. Para um bebe, e uma questão de sobrevivência aprender a reconhecer, em primeiro lugar, rostos humanos, e em segundo, os pais. Por isso, desde que nascemos, o cérebro armazena nuanças e variações que compõem a imagem de um rosto. A partir do momento que identificamos apenas um ou dois desses elementos, a imaginação faz o resto.


Este texto foi retirado do caderno "Global Tech" encartado na Zero Hora do dia 28/10/2007.

domingo, 28 de outubro de 2007

Economia de Energia Elétrica

Fala-se mt em economia de energia hj em dia, ai vai uma boa dica para este fim.

http://www.paraaprenderfisica.com.br/ecoenergia.htm

abs!!

Para quem tem filho pequeno como eu (3 anos), este vídeo é algo que deve ser considerado, o futuro não é só para os jovens!!!

Esta é mt boa!!

Receita: Como se cria um Deputado

1 Nota de dólar
1 Dose de falta de carater
1 Dose de ganância
1 Dose de mentira
1 Pitada de merda

Obs. Não exagerar na merda senão você cria um presidente.