Mt interessante o texto asseguir:
A foto da chama (acima, a direita), foi tirada pelo fotógrafo Grzegorz Lukasik no ultimo dia 2 de abril, na montanha Matyska, sul da Polônia, durante uma vigília pelo segundo aniversário da morte do papa João Paulo II. Conforme o registro da câmera digital, ela terra sido feita its 21h37min30seg, exatamente a hora da morte do Papa.
Foi o que bastou para que a silhueta formada pelo fogo fosse comparada a uma foto de João Paulo acenando para a multidão no Vaticano, em 2001 (acima, is esquerda). E, claro, surgiu a duvida (ou certeza) na cabeça dos fieis? Sena o Papa fazendo uma benção? Para quem tem fé, pode ser, mas trata-se de um truque do cérebro, causado pelo modo como ele trabalha e registra imagens.
Quando olhamos para um objeto (uma cadeira, por exemplo), não o reconhecemos imediatamente. Embora imperceptível, há um pequeno intervalo de tempo em que o cérebro compara a imagem recebida pela retina (na verdade, impulsos elétricos) com um sem-numero de imagens em seu enorme banco de dados, ate descobrir que estamos olhando para algo que chamamos de "cadeira'. E só então identificamos o objeto.
As coisas se complicam quando a retina capta uma figura que nunca vimos antes.
Sem encontrar uma forma familiar ou outras informações que possa ajudar na identificação, o cérebro associa aquela figura estranha a algo conhecido do cotidiano.É por isso que vemos seios em montanhas, animais nas nuvens, faces demoníacas na fumaça, rostos em janelas.
O rosto humano, alias, e a imagem que mais associamos a objetos amorfos. Por uma razão muito simples. Para um bebe, e uma questão de sobrevivência aprender a reconhecer, em primeiro lugar, rostos humanos, e em segundo, os pais. Por isso, desde que nascemos, o cérebro armazena nuanças e variações que compõem a imagem de um rosto. A partir do momento que identificamos apenas um ou dois desses elementos, a imaginação faz o resto.
Foi o que bastou para que a silhueta formada pelo fogo fosse comparada a uma foto de João Paulo acenando para a multidão no Vaticano, em 2001 (acima, is esquerda). E, claro, surgiu a duvida (ou certeza) na cabeça dos fieis? Sena o Papa fazendo uma benção? Para quem tem fé, pode ser, mas trata-se de um truque do cérebro, causado pelo modo como ele trabalha e registra imagens.
Quando olhamos para um objeto (uma cadeira, por exemplo), não o reconhecemos imediatamente. Embora imperceptível, há um pequeno intervalo de tempo em que o cérebro compara a imagem recebida pela retina (na verdade, impulsos elétricos) com um sem-numero de imagens em seu enorme banco de dados, ate descobrir que estamos olhando para algo que chamamos de "cadeira'. E só então identificamos o objeto.
As coisas se complicam quando a retina capta uma figura que nunca vimos antes.
Sem encontrar uma forma familiar ou outras informações que possa ajudar na identificação, o cérebro associa aquela figura estranha a algo conhecido do cotidiano.É por isso que vemos seios em montanhas, animais nas nuvens, faces demoníacas na fumaça, rostos em janelas.
O rosto humano, alias, e a imagem que mais associamos a objetos amorfos. Por uma razão muito simples. Para um bebe, e uma questão de sobrevivência aprender a reconhecer, em primeiro lugar, rostos humanos, e em segundo, os pais. Por isso, desde que nascemos, o cérebro armazena nuanças e variações que compõem a imagem de um rosto. A partir do momento que identificamos apenas um ou dois desses elementos, a imaginação faz o resto.
Este texto foi retirado do caderno "Global Tech" encartado na Zero Hora do dia 28/10/2007.
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